🏋️♀️ Força feminina na Comunicação Brasileira
Conheça cinco mulheres que quebraram as barreiras da área da comunicação
Eita que estou aqui, de novo, com mais uma edição especial na nossa newsletter… hihih… Não seria diferente, porque hoje é o Dia Internacional das Mulheres.
Quero aproveitar esta data para celebrar mulheres extraordinárias da Comunicação. Selecionei algumas que usaram suas vozes, suas palavras e suas vidas para abrir oportunidades para outras mulheres e, claro, melhorar tudo o que fosse possível.
Estou falando de Maria Firmina dos Reis, que desbravou caminhos literários; de Narcisa Amália, que usou o jornalismo para defender nossos direitos; de Giocanda Rizzo que marcou a rádio brasileira; de Maria Beatriz Roquette-Pinto, que defendeu a educação científica; e, claro, de Hebe Camargo, que abriu tantas portas na televisão.
Talvez você conheça algumas e nunca tenha ouvido falar de outras. Então, aqui vai um resumo para homenagear cada uma delas, do jeito que elas merecem…
Maria Firmina dos Reis: nascida em 1825, Maria Firmina quebrou barreiras sendo a primeira romancista afro-brasileira. Seu romance mais famoso, Úrsula, aborda temas de escravidão e racismo com sensibilidade à frente de seu tempo. Mas sua contribuição vai além da literatura, ela também é um símbolo de resistência e pioneirismo na luta pela igualdade racial e de gênero.
Narcisa Amália: nasceu em 1852 e se tornou a primeira jornalista profissional do Brasil em uma época em que as mulheres raramente tinham voz na sociedade. Sua poesia e jornalismo lutavam incansavelmente pelos direitos das mulheres, marcando seu nome na história como uma verdadeira ativista da palavra.
Gioconda Rizzo: pioneira da fotografia no Brasil, usou sua arte para capturar a essência da vida brasileira no início do século XX. Sua câmera era sua voz, uma ferramenta poderosa que desbravava espaços raramente ocupados por mulheres naquela época. Suas imagens nos lembram da força da perspectiva feminina, capaz de revelar nuances invisíveis aos olhos desatentos.
Maria Beatriz Roquette-Pinto: entrou para a história como a primeira mulher a atuar no rádio brasileiro, rompendo barreiras em uma época em que as vozes femininas raramente eram ouvidas em espaços públicos de comunicação. Seu trabalho na Rádio Escola Municipal do Rio de Janeiro não apenas inovou na educação através das ondas do rádio, mas também pavimentou o caminho para que outras mulheres pudessem expressar suas ideias, conhecimentos e talentos.
Hebe Camargo: é sinônimo de televisão no Brasil. Iniciou sua carreira na década de 1950 e tornou-se uma das apresentadoras mais queridas do país, conhecida por seu carisma inigualável e por quebrar tabus. Ela abriu caminho para as mulheres na televisão, mostrando que elas podem ser protagonistas de suas histórias e carreiras.
Estas mulheres extraordinárias moldaram o cenário da comunicação no Brasil, cada uma à sua maneira, enfrentando desafios e superando barreiras. Elas não apenas contribuíram para suas áreas, mas também deixaram o caminho aberto para futuras gerações de mulheres na comunicação.
Parabéns a todas as mulheres que são inspiração, força e dedicação! 🌹
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🎶 Sertanejo ou Rock?
Encontrei uma playlist que combina bem com o dia de hoje – para quem gosta do estilo musical: Rainhas do Sertanejo. Mas também tem opção para quem (como eu) prefere um bom rock: Women of Rock. São boas opções para embalar sua sexta-feira, seu fim-de-semana e qualquer outro momento. Dê o play no Spotify!
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